quinta-feira, 17 de abril de 2014

AVIVAMENTO DA RUA AZUZA - COMO COMEÇOU.

Avivamento da Rua Azusa 
Uma reunião de avivamento pentecostal que se deu em Los AngelesCalifórnia, liderada por William Joseph Seymour, umpregador afro-americano. Teve início com uma reunião em 14 de Abril de 1906 em um prédio que fora da Igreja Metodista Episcopal Africana e continuou até meados de 1915. O avivamento foi caracterizado por experiências de êxtase espiritual acompanhadas por falar em línguas estranhas, cultos de adoração, e mistura inter racial. Os participantes foram criticados pela mídia secular e teólogos cristãos por considerarem o comportamento escandaloso e pouco ortodoxo, especialmente para a época. Hoje, o avivamento é considerado pelos historiadores como principal catalisador para a propagação do pentecostalismo no século XX.

Avivamento de Gales
Em 1904 aconteceu o Avivamento de Gales, durante o qual aproximadamente 100.000 pessoas de Gales se uniram ao movimento. Internacionalmente, cristãos evangélicos tomaram este evento como um sinal do cumprimento da profecia do Livro de Joel da Bíblia, (Joel 2:23-29) que estava para acontecer. Joseph Smale, pastor da Primeira Igreja Batista em Los Angeles, foi pessoalmente a Gales para testificar o avivamento. No seu regresso a Los Angeles, tentou inflamar um evento similar em sua própria congregação. Sua tentativa, todavia, teve pouca duração, e finalmente deixou a Primeira Igreja Batista para fundar a Primeira Igreja do Novo Testamento, de onde continuou os seus esforços. Durante esse tempo, outros avivamentos em pequena escala estavam acontecendo em MinnesotaCarolina do Norte e Texas. Em 1905, houve relatos de falar em línguascuras sobrenaturais, e uma significativa mudança de vida acompanhavam esses avivamentos. Quando esta notícia correu, os evangélicos por todo os Estados Unidos começaram a orar por avivamentos similares em suas próprias congregações.

Los Angeles

William J. Seymour, líder do Avivamento da Rua Azuza.
Em 1905, William J. Seymour, 43 anos, filho de ex-escravos, foi um estudante do notório pregador pentecostal Charles Parham e pastor interino de uma pequena igreja de santidade em Houston, Texas. Neely Terry, uma mulher afro americana que participou de uma pequena igreja liderada por Julia Hutchins em Los Angeles, fez uma viagem para visitar alguns familiares em Houston ao final de 1905. Estando em Houston, ela visitou a igreja de Seymour, onde ele pregou que a evidência do batismo no Espírito Santo era o falar em línguas, embora ele mesmo não houvesse experimentado essa experiência, Terry ficou impressionada com o seu caráter e mensagem. De volta em sua casa na Califórnia, Terry sugeriu que Seymour fosse convidado para falar na igreja local. Seymour recebeu e aceitou o convite em fevereiro de 1906, ele recebeu ajuda financeira e a bênção de Parham por sua visita prevista em um mês.
Seymour chegou a Los Angeles em 22 de fevereiro de 1906, e por dois dias pregou na igreja de Julia Hutchins na esquina da rua Nona com avenida Santa fé. Durante seu primeiro sermão, ele pregou que falar em línguas era a evidência bíblica do no batismo no Espírito Santo. No domingo seguinte, 4 de março, ele voltou a igreja e soube que Hutchins fechara a porta com um cadeado. Os anciãos da igreja não aceitaram o ensinamento de Seymour, principalmente porque ele não havia experimentado nenhuma bênção de que estava pregando. A condenação de sua mensagem também veio da Associação da Igreja de Santidade do Sul da Califórnia, com a qual a igreja estava filiada. Entretanto, nem todos os membros da igreja de Hutchins rejeitaram o ensinamento de Seymour. Ele foi convidado para se hospedar na casa de um membro da congregação, Edward S. Lee, e ali ele começou a fazer estudos bíblicos e reuniões de oração.

Rua Bonnie Brae Norte

Seymour e sua esposa, Jennie.
Seymour e o seu pequeno grupo de novos seguidores se mudaram para a casa de Richard e Ruth Asberry, na rua Bonnie Brae Norte 214. Famílias brancas das igrejas de santidade locais também começaram a participar. O grupo se reunia periodicamente e orava pelo batismo no Espírito Santo. Em 9 de abril de 1906, depois de cinco semanas de pregação e de oração de Seymour, ao terceiro dia de um jejum de 10 dias, Edward S. Lee falou em línguas pela primeira vez. Em outra reunião, Seymour compartilhou o testemunho de Lee e pregou um sermão em Atos 2:4-4 e também outras seis pessoas começaram a falar em línguas, incluindo Jennie Moore, que mais tarde se tornaria a esposa de Seymour. Alguns dias depois, em 12 de abril, Seymour falou em línguas pela primeira vez, depois de orar toda a noite.
Casa da família Asberry na Rua Bonnie Brae Norte 214.
Notícias dos acontecimentos na rua Bonnie Brae Norte rapidamente circularam entre os afro americanos, latinos e brancos residentes da cidade, e durante várias noites, muitos oradores pregariam para a multidão de curiosos e espectadores interessados da varanda da casa dos Asberry. Membros do público incluíam pessoas de um amplo aspecto de níveis de renda e formação religiosa. Hutchins acabou falando em línguas quando toda a sua congregação começou a frequentar as reuniões. Logo a multidão se tornou muito grande e todos estavam falando em línguas, gritando, cantando e gemendo. Finalmente, a varanda caiu, forçando o grupo a buscar um novo lugar de reunião. Um morador do bairro descreveu os acontecimentos na Bonnie Brae Norte 214 com as seguintes palavras:
Eles gritaram três dias e três noite. Era época da Páscoa. As pessoas vinham de todas partes. Na manhã seguinte não havia de chegar perto da casa. Assim que as pessoas entravam elas caíam sob o poder de Deus, e a cidade inteira se comoveu. Gritaram tanto que a base da casa cedeu, mas ninguém ficou ferido.11

Rua Azusa

312 Azusa Street, Los Angeles, California, o centro usado pelos avivalistas.
O grupo da rua Bonnie Brae acabou encontrando um edifício disponível no número 312 da rua Azusa, que tinha sido uma Igreja Episcopal Metodista Africana no que era então uma parte do gueto negro da cidade. O aluguel era de US$ 8,00 por mês. Um periódico se referiu a construção do centro de Los Angeles como um "barraco capenga." Desde que a igreja saiu, o edifício tinha servido como casa de atacado, um depósito, uma madeireira, um curral de gado, uma loja de lápides, e havia sido usada mais recentemente como um estábulo com quartos para alugar no andar de cima. Era um edifício pequeno, retangular de teto plano, de aproximadamente 18 m de largura e 12 m de comprimento, em sua totalidade de 446,52 m², coberta com ripas caiadas. O único sinal de que fora uma casa de Deus estava numa janela de estilo gótico sobre a entrada principal.
Sobras de madeira e gesso estavam espalhados por todos os lados, o local parecia um galpão no andar térreo. Contudo, o local foi averiguado e limpado para a preparação dos serviços. Eles realizaram sua primeira reunião em 14 de Abril de 1906. Os serviços eclesiásticos se realizaram no primeiro andar, onde os bancos foram colocados em um padrão retangular. Alguns dos bancos eram simplesmente pranchas colocadas em cima de barris vazios. Não havia nenhuma plataforma elevada, pois o teto tinha apenas dois metros de altura. Inicialmente, não havia púlpito. Frank Bartleman, um dos primeiros participantes do avivamento, recordou que "o irmão Seymour normalmente assentava-se atrás dois caixas de sapato vazias, uma em cima da outra. Ele geralmente mantinha a cabeça concentrada durante a reunião, em oração. Não havia orgulho lá.... Em um prédio velho, com suas vigas baixas e chão nu...
O segundo andar na agora chamada Missão de Fé Apostólica abrigava uma oficina e quartos para vários residentes como Seymour e sua nova esposa, Jennie. Também tinha uma grande sala de oração para atender o excesso dos serviços do altar de baixo. A sala de oração estava decorada com cadeiras e bancos feitos de tábuas do California Redwood, postos de ponta a ponta com cadeiras sem encosto.
A Missão de Fé Apostólica na rua Azuza, considerada o berço do Pentecostalismo.
Em meados de maio de 1906, entre 300 e 1.500 pessoas tentaram se acomodar no edifício. Visto que os cavalos tinham recentemente saído do edifício, as moscas constantemente molestavam os assistentes. Gente de uma diversidade de antecedentes, se reuniam para adorar: homens, mulheres, crianças, negrosbrancos,latinosasiáticosricospobresiletrados, e letrados. Pessoas de todas as idades ajuntaram-se em Los Angeles com tanto ceticismo e desejo de participar. A mistura de raças e a motivação do grupo de mulheres na liderança foi notável, já que 1906 foi o apogeu da "era Jim Crow" da segregação racial, e quatorze anos antes das mulheres receberem o sufrágio nos Estados Unidos.

Serviços e cultos

O culto na rua Azusa 312 era frequente e espontâneo, com serviços em quase todas as horas. Entre os que foram atraídos ao avivamento não só estavam os membros do Movimento de Santidade, mas batistasmenonitasquakers e presbiterianos. Um observador de um dos serviços escreveu estas palavras:
Nenhum instrumento musical foi usado. Pois não eram necessários. Nenhum coro de anjos foi ouvido por alguns no espírito. Nenhuma oferta foi recolhida. Nenhum anúncio foi escrito para anunciar as reuniões. Nenhuma organização eclesiástica estava por trás disso. Todo aquele que está em contato com Deus logo que entra nas reuniões percebe que o Espírito Santo é o líder.




quarta-feira, 9 de abril de 2014

A CRUZ DE SIMÃO, O CIRENEU


E quando o iam levando, tomaram um certo Simão, cireneu, que vinha do campo, e puseram-lhe a cruz às costas, para que a levasse após Jesus. Lc 26:23
Iniciamos nosso artigo com um simples relato sobre o personagem Simão, o cireneu. Ele era um judeu africano, membro de uma colônia judaíca localizada na Líbia, ao norte da Ásia, cuja influência e numerosidade mantinham uma sinagoga em Jerusalém (At 6:9).
Quando a Bíblia relata que Simão "vinha do campo", simboliza uma posição de humildade e também que ele estava fora de sua origem. Era páscoa, Simão estava em Jerusalém para adorar como a maioria dos judeus ali registrados. Ele estava ali, exatamente, para participar das cerimônias no templo. Nessas festas os judeus tinham ocostume de se vestir de linho branco, afim de participar do sacrifício pascal, pois na hora do sacrifício o sacerdote imolava o cordeiro e o rodava, em sentido horário, para aspergir o sangue sobre os que ali estava e se houvesse uma mancha nessas roupas, os "adoradores" eram impedidos de entrar no templo para oferecer seus sacrifícios.
Simão era um desses judeus. Estava ali pronto para receber uma "gotinha" do sangue do cordeiro pascal e ser perdoado e justificado pelo sacerdote. Mas em meio a sua caminhada, Simão se viu frente a frente - juntinho - com o Cordeiro que tiraria o pecado do mundo, Jesus. Simão não tinha ciência do que estava acontecendo, pois estava vindo do campo, vinha de longe, quando de repente foi intimado, obrigado, impelido pelos soldados a ajudar a carregar a cruz que Jesus estava carregando. A Bíblia não relata, mas creio que naquele momento Simão deva ter pensado: - "Logo agora!? Minha roupinha branca está na sacola prontinha para ser usada e para receber o sangue da aspersão. Acho que não estou pronto para essa missão não. - mas quando olhou para o rosto de Jesus e viu que, apesar de desfigurado, sua face era doce e bondosa - Ele se rendeu!
A cruz é obrigatória. Ela simboliza salvação. Sem a salvação por meio de Jesus, permanecemos perdidos.
Simão que em algumas traduções significa: famoso, vaidoso, era estrangeiro, isto é, estava longe do seu lugar de origem. São muitos os que hoje em dia vivem longe de suas origens - Deus. Vivem de suas vaidades e prazeres, voltados apenas para seus próprios interesses, distantes de tudo que se refere a Deus.
A Bíblia não diz quanto tempo Simão carregou a cruz, mas ali houve milagres de redenção. Simão tomou a cruz (salvação), andou após o Mestre, participou do peso de Sua dor, humilhação e sacrifício da cruz e foi, nada mais nada menos, impactado por Jesus.
Conclusão desse desfecho: Simão reúne sua família e testemunha do que lhe aconteceu. Aquele acontecimento estava encravado dentro dele. Simão já não era mais um religioso (judeu praticante), era um nascido de novo, com isso sua família foi alcançada a ponto de ser registrada na palavra como testemunho. Veja Mc 15:21 e Rm 16:13.
a cruz deve sim, ser implantada no meio da família. A cada dia mais vemos casamentos devastados, famílias desestruturadas pelas drogas e alcool, filhos solitário, falta de paz e alegria no seio da família. Tudo pelo fato de Jesus não reinar no meio deles. A maior lição de Simão foi a resposta ao CHAMADO; a COFISSÃO; o SERVIR ATRAVÉS DA FÉ. Todos nós vivemos nossas vidas e seguimos nosso caminho, mas em algum dia (tempo que se chama hoje), como fez com Simão, Deus nos colocará frente a frente com Seu Filho. A realidade do sofrimento e o sacrifício por amor. Então tudo dependerá se pararemos ou não para aceitá-lo pela fé.

Deus nos abençoe!

sábado, 5 de abril de 2014

COMO DISCERNIR A VOZ DE DEUS

TEXTO: II Sm 7:1-13

E sucedeu que, estando o rei Davi em sua casa, e tendo o SENHOR lhe dado descanso de todos os seus inimigos em redor, disse o rei ao profeta Natã: Eis que eu moro em casa de cedro, e a arca de Deus mora dentro de cortinas. E disse Natã ao rei: Vai, e faze tudo quanto está no teu coração; porque o Senhor é contigo.Porém sucedeu naquela mesma noite, que a palavra do Senhor veio a Natã, dizendo: Vai, e dize a meu servo Davi: Assim diz o Senhor: Edificar-me-ás tu uma casa para minha habitação? Porque em casa nenhuma habitei desde o dia em que fiz subir os filhos de Israel do Egito até ao dia de hoje; mas andei em tenda e em tabernáculo.E em todo o lugar em que andei com todos os filhos de Israel, falei porventura alguma palavra a alguma das tribos de Israel, a quem mandei apascentar o meu povo de Israel, dizendo: Por que não me edificais uma casa de cedro? Agora, pois, assim dirás ao meu servo Davi: Assim diz o Senhor dos Exércitos: Eu te tomei da malhada, de detrás das ovelhas, para que fosses o soberano sobre o meu povo, sobre Israel. E fui contigo, por onde quer que foste, e destruí a teus inimigos diante de ti; e fiz grande o teu nome, como o nome dos grandes que há na terra.E prepararei lugar para o meu povo, para Israel, e o plantarei, para que habite no seu lugar, e não mais seja removido, e nunca mais os filhos da perversidade o aflijam, como dantes, e desde o dia em que mandei que houvesse juízes sobre o meu povo Israel; a ti, porém, te dei descanso de todos os teus inimigos; também o Senhor te faz saber que te fará casa.Quando teus dias forem completos, e vieres a dormir com teus pais, então farei levantar depois de ti um dentre a tua descendência, o qual sairá das tuas entranhas, e estabelecerei o seu reino. Este edificará uma casa ao meu nome, e confirmarei o trono do seu reino para sempre.

Identificamos nesse texto que o Rei Davi tinha planos. E esses seus planos tinha o intuito, único e exclusivo de agradar a Deus. Lindo isso! É muito gratificante quando encontramos pessoa s que tem um coração voltado para agradar o coração do Senhor.
Davi era chamado "homem segundo o coração de Deus; era famoso pelos seus feitos (obras), guerras e obediência, assim como sua capacidade de certificar honra a outrem. Com tudo isso, O Senhor não estava em seus projetos. Projetos simples! Bom plano de metas! Boa motivação! Mas o Senhor não estava em seus projetos.
Davi, por causa da simplicidade e objetivo de seus projetos, esperava um "sim" de Deus. Assim como o profeta Natã. Veja: Deus não tinha falado nada com o profeta; O que eles queriam, o Rei Davi e o profeta Natã, era surpreender Deus; era tudo muito óbvio! O projeto era bom! Eles queriam construir apenas uma casa para a morada do Senhor. Era um sentimento de honra. Até que Deus interfere e faz o profeta compreender que teria que dizer ao Rei que: "Aquele não era o plano de Deus."
Davi queria apenas um sim. Quantos de nós não queremos o "sim" de Deus para tudo o que planejamos? - Eu quero!
A negativa de deus não significa que Ele não se importa conosco, mas que: Ele tem um propósito maior; o que pedimos pode estar em 2o. plano; o que pedimos pode ser perigoso para nossa vida espiritual e não conseguimos ver; nossa motivação tenha sido errada. Daí, Deus, sabiamente, diz "NÃO". 
Quando ouvir um "não" de Deus, confie na Sua sabedoria. Ele pode estar: sinalizando outra direção; livrando de laços malignos; preservando sua integridade física e espiritual. Portanto, quando o Senhor disser não a alguns dos seus pedidos, agradeça por sua sabedoria, fique atento ao sim futuro e diga a Ele que ficará na expectativa do bem que isso resultará.

Deus nos abençoe.

sexta-feira, 4 de abril de 2014

"...DEUS, QUE NÃO PODE MENTIR, PROMETEU..."

A Igreja Missionária Betel em Itaipuaçú é um cumprimento de promessa em minha vida, quando em 1986, foi profetizado a cerca do meu ministério. Passou-se os tempos...passou-se os dias...passou-se a força e a perseverança em ESPERAR. A promessa foi feita. E essa palavra precisava se cumprir, pois "...Deus, que não pode mentir, prometeu..." Tt 1:2b 
Essa coisa de PROMESSA é sério e o dicionário descreve como sendo uma "declaração em que se anuncia a outrem ou a sim mesmo uma ação futura ou intenção de dar, cumprir, fazer ou dizer algo. Acordo, oral ou escrito, em que as partes se obrigam a cumprir o estabelecido. No hebraico, existe ao menos duas palavras cuja raiz expressa diretamente uma promessa ou juramento. A primeira é alah, e diz respeito ao compromisso objetivo, à descrição do que é acertado. Alah é da mesma raiz de Elohim, daí não ser novidade que Deus é um Deus que se compromete e cumpre (Jr 1:12). E a segunda dabhar diz respeito ao ato e à palavra emprenhada para a consecução do compromisso. Dabhar se refere ao emprego de palavras onde se promete alguma coisa, tenha o promitente consciência de suas implicações ou não. O substantivo alah ocorre muito mais vezes que o verbo no texto original, apesar de terem o mesmo formato. Uma conotação paralela vem da palavra berith, que significa ALIANÇA. De modo que quando alguém faz uma aliança (berith) com alguém, jura (alah)através de sua palavra (davar).  
Mediante essa palavra e esse entendimento que a aliança do Senhor conosco precisava se cumprir, foi então fundada a Igreja Missionária Betel em Itaipuaçú - IMBETEL. Começamos nossas reuniões na sala da minha casa em um culto familiar, onde  minha casa vivenciou a palavra descrita em Atos 16:31:- "Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa." Uma realidade! Uma aliança! Um cumprimento de promessa! Vivemos hoje, uma realidade e a todo tempo experimentamos a manifestação do poder do Altíssimo. 
Vivenciamos curas; vivenciamos milagres; vivenciamos o livramento quando minha esposa, com câncer de mama (curada na mesa de cirurgia) e eu , após um AVC isquêmico transformado em hemorrágico (desenganado pelos médicos) fomos conduzidos em triunfo pelo Vale da Sombra da morte (Sl 23). Nossa Igreja completou 1(um) ano de existência e glorificamos ao Senhor por tão grande feito, pois "mas fiel é o Senhor, que vos confirmará, e guardará do malígno." 2 Ts 3:3.  Aleluia!!! Louvamos e agradecemos ao Único que é Digno de receber a honra e a glória, a força e o poder.